Começar a namorar pode até acrescentar alguns quilos na balança, no entanto, o que poucos sabem é que fazer exercícios junto com o companheiro ou companheira ajuda a emagrecer mais do que frequentar a academia só.
É que o aponta estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine. Os cientistas da Universidade de Medicina da Pensilvânia descobriram que quando o parceiro frequenta as mesmas aulas da academia e também busca a perda de peso, um estimula o outro a pegar mais firme na dieta.O estudo foi realizado durante dois anos e os participantes tinham o objetivo de perder de 5 a 10% do peso. Para isso, eles tiveram acompanhamento de profissionais para definir uma dieta saudável e os exercícios físicos mais adequados.Sessenta e três pessoas fizeram o programa de exercícios sozinhas, enquanto 281 começaram os treinos com um companheiro. Além disso, o grupo que treinou com um parceiro foi dividido em dois: no primeiro, a dupla recebeu o mesmo treinamento, enquanto no outro, os companheiros receberam um treinamento mais leve.O progresso foi mensurado pelos pesquisadores em um intervalo de seis, 12, 18 e 24 meses. Segundo o artigo, os participantes que treinaram acompanhados e receberam o mesmo treinamento que seus companheiros foram os que perderam mais peso durante todo o programa.Para Shiriki Kumanyika, autor da pesquisa, a ideia era avaliar o quanto ter companhia para treinar ajuda a adaptar a rotina das pessoas à atividade física.Kumanyika ainda afirma no artigo que os benefícios de praticar atividade física com o companheiro são reais e que a perda de peso individual não estava relacionada ao quanto o parceiro havia emagrecido.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/22382-treinar-com-o-parceiro-ajuda-a-emagrecer-mais-do-que-sozinho-diz-estudo
Se alguém disser que, quando se trata de exercício, você precisa fazer pouco mas sempre, diga que não: dá pra fazer pouco, se o exercício for bem intenso
Nós todos sabemos que precisamos nos exercitar para ficarmos saudáveis e em boa forma, mas às vezes é difícil arranjar tempo para isso. Não se preocupe: cientistas descobriram o mínimo possível de exercício que você precisa fazer para entrar em forma. O New York Times informa que um grupo de pesquisadores está estudando saúde e bem-estar de forma completamente diferente, investigando o mínimo de exercício que realmente precisamos. E pelo visto, se você estiver disposto a se esforçar bastante durante o exercício, você provavelmente não precisa de tanto quanto imagina. A maioria dos esportistas de nível mundial se exercitam em intervalos: atividade física vigorosa, porém rápida, intercalada com períodos de repouso. Inspirados por isto, pesquisadores da McMaster University, no Canadá, desenvolveram uma versão de treinamento de alta intensidade com intervalos. Ele envolve um minuto de exercício intenso – pedalar em bicicleta ergométrica ou correr – a cerca de 90% da batimento cardíaco máximo, seguido por um minuto de descanso. Assim, você repetiria o processo por dez vezes, ou seja, seriam 20 minutos de exercício (10 de atividade, 10 de descanso) a ser feito apenas duas vezes por semana. Mas será que duas sessões por semana deixam você em forma? Bem, apesar da natureza pouco frequente do exercício, os pesquisadores mostraram que, depois de semanas de prática, tanto voluntários fora de forma como pacientes com problemas cardíacos que participaram do estudo mostraram melhoras significativas na saúde e forma física. Os pesquisadores dizem que: Um conjunto crescente de evidências demonstra que treinamentos de alta intensidade com intervalos pode servir como uma alternativa efetiva ao treinamento tradicional baseado em resistência, incluindo adaptações fisiológicas semelhantes ou mesmo superiores em indivíduos saudáveis e populações com doenças, pelo menos quando comparados em uma base de mesmo esforço.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br
A alimentação e a falta de exercícios não são suficientes para explicar a atual onda de obesidade no mundo.
O que vem primeiro?O estresse pode fazer você engordar. E ser obeso pode ser um fator criador de estresse. Brynjar Foss e Sindre Dyrstad, da Universidade de Stavanger, na Noruega, apresentaram uma nova teoria para tentar elucidar esse "circuito fechado".Segundo os dois, a alimentação e a falta de exercícios não são suficientes para explicar a atual onda de obesidade no mundo. Comida e sedentarismoIngerir uma maior quantidade de comida rica em gordura, sal e açúcar, combinado com pouca atividade física, têm sido apontadas pela Organização Mundial da Saúde como as causas principais da obesidade. É por isso que os médicos prescrevem dietas para emagrecer e exercícios físicos. A mídia faz o restante, afirmam os pesquisadores, divulgando as academias, as dietas e estilos de vida mais saudáveis - tudo em termos de alimentação e exercícios. Eles questionam essa abordagem desde o início, perguntando-se se a obesidade é mesmo uma consequência, ou se seria causa de algo - ou, eventualmente, as duas coisas. Engordar por estresseOs pesquisadores revisaram uma série de estudos, que mostram que o ganho de peso e os níveis de cortisol - o chamado hormônio do estresse - são incrivelmente mais elevados em pessoas que engordam por causa do estresse. "Se você tem cortisol elevado, você vai ganhar peso mais facilmente," afirma Foss. Ele e Dyrstad sugerem que o estresse e a obesidade reforçam-se mutuamente por um processo de feedback positivo. Ou seja, comer mal e não fazer exercício continuam fazendo engordar, mas não como fatores principais, e sim como efeitos de um círculo vicioso dirigido pelo estresse. Círculo vicioso do estresseEngordar pode disparar uma resposta do estresse, o que, por sua vez, aumenta o ganho de peso. "Quando você engorda, seu corpo também fica sob estresse. Isto provavelmente tem um efeito de auto-reforço - assim você se torna ainda mais gordo," explica. Mas fazer dieta também pode estimular a produção de cortisol, o que, por sua vez, aciona a resposta estressante, impedindo a perda de peso. "Se nossa hipótese estiver correta, isso significa que você terá que quebrar esse padrão de estresse se você quiser mesmo interromper seu ganho de peso," conclui o pesquisador.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/noticias/alimentacao-e-exercicios-sozinhos-nao-explicam-onda-de-obesidade
Comece devagar:
Um programa que mescle ritmos é o melhor jeito de iniciar. Acrescente intervalos de 5 minutos de corrida na sua caminhada regular e termine a sessão sempre com um trecho de caminhada para desaquecer.
Mantenha a linha:
Correr com costas eretas, mas com uma leve inclinação do tronco à frente, garante boa aceleração e reduz a tensão no corpo, tão comum a quem está iniciando. Para melhorar a postura durante a corrida, de pé equilibre na parte da frente dos pés, usando o abdome para se segurar na posição por 60 segundos.
Calce meias:
Meias de compressão estimulam a circulação sanguínea e o fluxo de oxigeno para os músculos, aumentando a eficiência deles na performance.
Junte-se à turma:
Malhar em grupo pode dobrar o nível de endorfinas produzidas pelo seu organismo. Pesquisas mostram que se juntar à galera fará de você uma pessoa mais pontual e esforçado.
Calce um bom tênis:
Calçado adequado é fundamental na corrida, evitará lesões pelo impacto e o melhor conforto fará com que o treino renda mais.
(Nunca se esquecendo do alongamento antes e depois do exercício e na dúvida procure um profissional capacitado)
Prof. Cláudio Menchini